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* Diretor Técnico OMINT;  Médico Credenciado - OMINT e ONE HEALTH 
* Equipe de retaguarda de Cirurgia de Cabeça e Pescoço nos hospitais: Hospital Albert Eisntein, Hospital Moriah, Hospital Samaritano Paulista, Hospital Paulistano, Hospital 9 de Julho, Hospital Blanc;
*Opera nos Hospitais: Hospital Albert Eisntein, Hospital Moriah,  Sírio Libanês - Hospital Alemão Oswaldo Cruz - Hospital Nove de Julho - Hospital Samaritano Paulista - Hospital Samaritano Higienópolis - Hospital Blanc;

Dr Marcos Roberto Loreto

Cirurgia de Cabeça e Pescoço

Locais de atendimento

Av. Pres. Juscelino Kubitschek, 180/ - 12° ANDAR - Itaim Bibi - 17:30/19:45

Hospital Einstein Perdizes - Rua Apiacás, 85/3a andar das 17:30/19:45hs

Hospital Moriah: av. Miruna, 755/1a andar - Moema das 17:30/19:45h

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Marcos Roberto Loreto é médico formado pela Faculdade de Medicina da USP em 1996. Cursou ginásio e ensino médio no Colégio Bandeirantes, período também que se dedicou a música, tendo estudado piano clássico e popular por 8 anos.
Fez 2 anos de Residência Médica em Cirurgia Geral, no Hospital das Clínicas da Faculdade de Medicina da USP, seguido da Residência de Cirurgia de Cabeça e Pescoço na mesma instituição.
Tem título de especialista em Cirurgia de Cabeça e Pescoço pela AMB, com RQE nesta especialidade no CREMESP. Ajudou a montar o Serviço de Cirurgia de Cabeça e Pescoço no Hospital Mário Covas da Faculdade de Medicina do ABC, e hoje possui equipe e faz retaguarda nos Hospitais Einstein, Moriah, Samaritano Paulista e Paulistano.
Membro titular do CBC - Colégio Brasileiro de Cirurgiões, atuando hoje na Comissão de Defesa Profissional do Colégio, além de fazer parte da Câmara Técnica de Telemedicina e Telessaúde do CREMESP.

Área da Medicina e Cirurgia que aborda doenças que acometem o território da face, abaixo da calota Craniana e base do crânio, até altura das clavículas inferiormente.
Estamos falando de patologias da cavidade e seios para nasais, cavidade oral e lábios, tumores cutâneos da Face e Pescoço, da faringe, laringe e esôfago cervical, bem como da traqueia proximal.
Doenças das glândulas salivares, tireoide, paratireoide, bem como patologias congênitas da face e pescoço.

TIREOIDECTOMIAS – as cirurgias sobre a glândula tireoide, conhecidas como tireoidectomias, são indicadas quando da presença de:
1. nódulos que são suspeitos de câncer pela imagem ultrassonográfica, ou pela punção por biópsia com agulha fina;
2. em casos de aumento de volume da glândula produzindo sintomas compressivos, por exemplo na via digestiva promovendo dificuldade para deglutir, sensação de que o alimento “desce errado pela garganta” ou engasgos; ou na via respiratória causando tosse seca e desconforto para respirar quando deitado;
3. hipertiroidismo, que é o excesso na produção de hormônios da tireoide, refratário ao tratamento medicamentoso, com tireoides de volume aumentado ou com nódulos, e em casos de Doença de Graves, que é de origem autoimune, quando os índices de autoanticorpos do tipo TraB são aumentados no sangue. Como esses anticorpos TraB são ativadores da tireoide, sempre haverá recidiva do quadro de hipertiroidismo, até que a tireoide seja totalmente removida.
4. Estética – o volume aumentado da glândula promove uma distorção estética no contorno do pescoço.
TIPOS DE TIREOIDECTOMIAS – podem ser PARCIAIS, quando há retirada de 1 nódulo, ou parte da glândula, ou TOTAIS, quando se remove cirurgicamente toda a glândula.
RISCOS ESPECIFICOS DA TIREOIDECTOMIA – alterações da voz, pela manipulação do nervo que controla a movimentação da corda vocal, conhecido com Nervo Laríngeo inferior ou Laríngeo recorrente, de graus variáveis e reversível com ou sem fonoterapia, na maioria dos casos, ou definitivo quando há necessidade da secção do nervo, em casos de tumores malignos que invadem o nervo, e ele precisa ser ressecado por princípios oncológicos (para dar margens de ressecção livres de infiltração com tumor). Outro risco específico é a queda dos níveis de Calcio no sangue, pela manipulação das glândulas paratireoides – quatro glândulas ovais de cerca de 1 – 1,5cm de diâmetro, e localizadas por detrás da tireoide. Essas glândulas ao serem manipuladas podem ficar machucadas, reduzindo a produção do PTH (Paratormônio), que promove a queda do Calcio no sangue. Nestes casos é necessário a reposição de Calcio por via venosa (quedas muito rápidas e intensas), ou oral nos casos moderados e leves.
RISCOS GERAIS DA TIREOIDECTOMIA – hematomas cervicais (coleção de coágulos por sangramento), infecção de sítio cirurgico, reações da anestesia.
CONSEQUÊNCIAS A LONGO PRAZO – Reposição da Levotiroxina, hormônio da tireoide, em dose plena na tireoidectomia total, ou dose parcial nas cirurgias parciais, com ajustes de dose periódicos, ao longo do tempo. 

Quando há produção excessiva de PTH (PARATORMONIO), podendo ser classificado em HIPERPARATIROIDISMO PRIMÁRIO – quando uma das glândulas fica doente e se descontrola produzindo muito PTH, ou SECUNDÁRIO – quando todas as glândulas hipertrofiam e produzem o PTH em excesso, por uma resposta do metabolismo, geralmente em pacientes com insuficiência renal em nível de diálise continua. No primário, o tratamento é a ressecção da glândula doente com preservação das demais, no secundário resseca-se 4 glândulas paratireoides, e se reimplanta fragmentos da paratireoide (conhecido como enxerto da paratireoide) mais saudável na musculatura flexora do braço (por exemplo). Esse enxerto é feito no braço, pois o estímulo para produção de PTH em excesso continua nos pacientes renais crônicos, podendo haver recidiva do doença no enxerto, e nesses casos, com anestesia local, no braço pode ser feito a retirada de parte destes pedaços para reduzir o excesso de PTH.
RISCOS ESPECIFICOS DA PARATIREOIDECTOMIA – alterações da voz, pela manipulação do nervo que controla a movimentação da corda vocal, conhecido com Nervo Laríngeo inferior ou Laríngeo recorrente, de graus variáveis e reversível com ou sem fonoterapia, na maioria dos casos. Queda dos níveis sanguíneos de Calcio, até que as paratireoides remanescentes, ou enxerto, voltem a normalidade na produção do PTH.
RISCOS GERAIS DA PARATIREOIDECTOMIA – hematomas cervicais (coleção de coágulos por sangramento), infecção de sítio cirurgico, reações da anestesia. 

São 3 glândulas salivares maiores – a glândula PARÓTIDA (a famosa glândula da caxumba, que fica na frente da orelha) e as glândulas submandibular e sublingual, ambas abaixo da mandíbula, a submandibular mais para trás, e a sublingual próxima do queixo, mais para frente. Elas existem aos pares, de cada lado da face e pescoço (direito e esquerdo). São duas as indicações de cirurgia nestas glândulas: processos inflamatórios crônicos refratários, na maioria das vezes provocados por obstrução da drenagem da saliva por cálculo (ou pedra) salivar, ou nódulos que podem ser benignos (na maior parte das vezes) ou malignos (câncer da glândula salivar).
RISCOS ESPECIFICOS DAS CIRURGIAS DAS GLANDULAS SALIVARES – a manipulação de nervos motores que passam na intimidade destas glândulas, constituem a principal sequela das mesmas – na parótida a manipulação do nervo Facial – reponsável pela movimentação da musculatura da mímica da face, e nas glândulas submandibular e sublingual, a manipulação do ramo inferior do nervo Facial (que controla a movimentação do canto da boca), do nervo hipoglosso (movimentação da língua e de parte da musculatura que ajuda no engolir), e nervo lingual (esse, sensitivo para o lado da língua). Essa manipulação por provocar um déficit de força e movimentação desses músculos, que podem necessitar reabilitação com fisioterapia, e recuperação. Nos casos de tumores malignos (câncer), pode ser necessário o sacrifício do nervo, provocando uma paralisia definitiva e não reversível da movimentação desses músculos.
RISCOS GERAIS DA CIRURGIAS DAS GLANDULAS SALIVARES MAIORES – hematomas cervicais (coleção de coágulos por sangramento), infecção de sítio cirurgico, reações da anestesia. 

1- CISTO DO DUCTO TIREOGLOSSO – localizado na frente do pescoço, próximo do “pomo de Adão”. Trata-se de um “defeito” na formação da tireoide, durante a vida embrionária, e a pessoa nasce com um nódulo nessa região. Muitas vezes diagnosticado na infância, mas pode acontecer de manifestar apenas na idade adulta. O tratamento é a retirada cirúrgica correta e adequada, pois se assim não for feito, há grande chance de voltar (recidiva). PROCURE SEMPRE UM CIRURGIÃO DE CABEÇA E PESCOÇO, para nódulos nessa região.

2- CISTO BRANQUIAL – localizado na região lateral do pescoço, da frente da orelha, embaixo da mandíbula, até a clavícula. São nódulos com liquido dentro, chamados de cistos, que são defeitos embriológicos do pescoço, que se originam de estruturas semelhantes as brânquias dos peixes, que devem cicatrizar até o nascimento. Se isso não ocorrer, a pessoa nasce com o defeito, que pode se manifestar já na infância, ou somente na idade adulta. O seu tratamento também é cirurgico, na não de especialistas em cirurgia de cabeça e pescoço, pois recidivam (voltam) se não forem corretamente operados

3- HIGROMA CISTICO – mal formações linfáticas do pescoço, com formação também de cistos laterais no pescoço, geralmente mais para trás, e acima da clavícula. Requerem tratamento cirurgico cuidadoso e realizado por especialistas. Trata-se do distúrbio congênito com maiores índices de recidiva.

RISCOS GERAIS DA CIRURGIAS DAS DOENÇAS CONGENITAS DO PESCOÇO– hematomas cervicais (coleção de coágulos por sangramento), infecção de sítio cirurgico (MAIOR RISCO), reações da anestesia. 

São tumores benignos do tecido gorduroso, caracterizado por nódulos das mais variadas localização no pescoço, e também na face. Podem atingir grandes proporções, causando efeitos estéticos, ou compressão de estruturas ao redor – faringe (provocando dificuldades para engolir), traqueia e laringe (tosse seca, falta de ar), nervos provocando dormência e formigamentos. O tratamento é a ressecção completa para evitar riscos de recidiva (de voltar)
RISCOS GERAIS DA CIRURGIAS DO LIPOMA – hematomas cervicais (coleção de coágulos por sangramento), infecção de sítio cirurgico, reações da anestesia. 

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São cistos superficiais na pele, que surgem por obstrução de glândulas sebáceas, provocando acúmulo da substância que produzem – sebo. Podem infectar e aumentar muito de tamanho, por este motivo devem ser removidos cirurgicamente, antes que isso ocorra de fato. Cirurgia simples, que permite muitas vezes alta no mesmo dia.
RISCOS GERAIS DA CIRURGIAS DO CISTO SEBÁCEO – hematomas cervicais (coleção de coágulos por sangramento), infecção de sítio cirurgico, reações da anestesia. 



Muitos tumores malignos – do lábio, da língua, da faringe, da laringe, ou nariz e orelha, podem afetar pessoas. São fatores de risco tabagismo e bebida alcoolica, para tumores de mucosa, exposição solar para tumores da pele, exposição ao HPV – PAPILOMA VIRUS HUMANO (tumores vírus dependente). O tratamento PRECISA SER MUTLIDISCIPLINAR – cirurgia de cabeça e pescoço, oncologista clinico, radioterapeuta, fisioterapeuta, fonoaudiólogo, psicólogo, nutricionista.
O tratamento pode ser cirurgico de princípio, para lesões menores e localizadas, associadas ou não ao ESVAZIAMENTO CERVICAL (ressecção de linfonodos linfáticos, fonte das metástases ganglionares, muito frequente para determinadas localizações – PROCURE SEMPRE O CIR DE CABEÇA E PESCOÇO PARA ENTENDE O ESVAZIAMENTO CERVICAL.
Outra alternativa é RADIOTERAPIA OU QUIMIOTERAPIA ANTES DA CIRURGIA, com objetivo de reduzir as dimensões do tumor, e permitir uma retirada cirúrgica completa da lesão maligna, que deve ficar menor e mais localizada no segundo momento.
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• Jejum de no mínimo oito horas antes do horário previsto da cirurgia (INCLUINDO ÁGUA)
• Comparecer ao hospital para internação 2 horas antes do horário agendado para a cirurgia
• Levar documentos (carteirinha do convênio, RG) e TODOS os exames realizados no pré-operatório no ato da internação
• Não molhar o cabelo ou passar gel antes da cirurgia
• Retirar próteses dentárias
• Não utilizar maquiagem e cremes, retirar cílios postiços/alongamento de cílios, unhas postiças em geral, não utilizar esmaltes nos pés e nas mãos
• Retirar lentes de contato
• Retirar todos os adornos (anéis, brincos, piercings etc.)
• Trazer itens de higiene pessoal, chinelo, troca de roupa para a alta
• Sintomas de gripe (febre, coriza, tosse) até 72h antes da cirurgia – avisar imediatamente equipe médica
• Entrar em contato com equipe em caso de dúvidas relacionadas à cirurgia 

SEGUE ORIENTAÇÕES PÓS OPERATORIAS:

• Seguir corretamente a prescrição médica;
• Curativo: manter limpo e seco até o retorno (em caso de cola cirúrgica, pode molhar)
• Proteja o curativo com insulfilm ou um plástico limpo na hora do banho, caso molhe pode usar o secador levemente;
• Evitar exposição solar da região (cobrir)
• Bolsa de gelo em região operada 5 vezes ao dia nas primeiras 72 horas após;
• Não dirigir até liberação médica
• Evitar esforço físico moderado a intenso por 1 mês;
• Agendar retorno médico conforme data no resumo de alta hospitalar;
• Entrar em contato com equipe médica se dúvidas;
• Observar sinais de alarme: inchaço, sangramento, dificuldade respiratória -procurar pronto socorro; 

❖ Favor avisar caso tome remédio controlado, exemplos:

Ozempic® (Semaglutida)
Rybelsus® (Semaglutida)
Trulicity® (Dulaglutida)
Mounjaro® (Tirzepatida)
Ginko Biloba
Victoza® (Liraglutida)
Saxenda® (Liraglutida)
Xultophy® (Liraglutida)
Byetta® (Exenatida)
Revia® (Naltrexona)
Contrave® (Naltrexona)
Uninaltrex® (Naltrexona) 

Itaim - Av. Pres. Juscelino Kubitschek, 180/ - 12° ANDAR - Itaim Bibi - 17:30/19:45
Perdizes – Hospital Einstein Perdizes - Rua Apiacás, 85/3a andar das 17:30/19:45hs
Moema – Hospital Moriah: av. Miruna, 755/1a andar - Moema das 17:30/19:45h

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Agende sua consulta ou cirurgia o mais breve possível.

❖Jejum de no mínimo oito horas antes do horário previsto da cirurgia
❖ Comparecer ao hospital para internação 2 horas antes do horário  agendado para a cirurgia 
❖ Levar documentos (carteirinha do convênio, RG) e TODOS os exames  realizados no pré-operatório no ato da internação 
❖ Não molhar o cabelo ou passar gel antes da cirurgia
❖ Retirar próteses dentárias
❖ Não utilizar maquiagem e cremes, retirar cílios postiços/alongamento de  cílios, unhas postiças em geral, não utilizar esmaltes nos pés e nas mãos 
❖ Retirar lentes de contato
❖ Retirar todos os adornos (anéis, brincos, piercings, etc)
❖ Trazer itens de higiene pessoal, chinelo, troca de roupa para a alta
❖ Sintomas de gripe (febre, coriza, tosse) até 72h antes da cirurgia – avisar imediatamente equipe médica 
❖ Entrar em contato com equipe em caso de dúvidas relacionadas à cirurgia

Atenção

❖ Favor avisar caso tome remédio controlado, exemplos:
Ozempic® (Semaglutida)
Rybelsus® (Semaglutida)
Trulicity® (Dulaglutida)
Mounjaro® (Tirzepatida)
Ginko Biloba
Victoza® (Liraglutida)
Saxenda® (Liraglutida)
Xultophy® (Liraglutida)
Byetta® (Exenatida)
Revia® (Naltrexona)
Contrave® (Naltrexona)
Uninaltrex® (Naltrexona)

❖ Seguir corretamente a prescrição médica
❖ Cuidados com ferida operatória:
o Curativo: manter limpo e seco até o retorno (em caso de cola cirúrgica,  pode molhar) o Evitar exposição solar da região (cobrir) 
❖ Bolsa de gelo em região operada 5 vezes ao dia nas primeiras 72 horas após  cirurgia 
❖ Não dirigir até liberação médica
❖ Evitar esforço físico moderado a intenso por 1 mês
❖ Agendar retorno médico conforme data no resumo de alta hospitalar
❖ Entrar em contato com equipe médica se dúvidas
❖ Observar sinais de alarme: inchaço, sangramento, dificuldade respiratória -  procurar pronto socorro

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